terça-feira, 14 de julho de 2015

É estranho a fugacidade com que o meu corpo procura o chão quando não tenho segurança de onde piso. Sinto um amargo soturno em cada canto de meus lábios secos.
Fragilidade absurda! Meu corpo em delírio deita-se e torna-se ignóbil, torpe e inerente ao que me cerca. É como se as palavras fossem armas que atravessaram a minha garganta e pararam em uma posição completamente estagnada, impulsionando uma fraqueza paradoxal, no entanto, permaneço quieta.

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