Sentir-se preso de si.
Quem nunca se sentiu assim?
quinta-feira, 5 de dezembro de 2013
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
A flor não mais floresce
Do mesmo jeito que a morena não vem.
Tão grande e incerto meu sentimento
Tão forte e belo teu sorriso.
Boa tarde, saudade.
Saudade.
Outra vez, você.
Já não pertenço a você
Você já não pertence mais a mim.
Verdade.
Verdade, nossa verdade.
É quase certo que a morena a mim não voltara.
30/07/2013.
Do mesmo jeito que a morena não vem.
Tão grande e incerto meu sentimento
Tão forte e belo teu sorriso.
Boa tarde, saudade.
Saudade.
Outra vez, você.
Já não pertenço a você
Você já não pertence mais a mim.
Verdade.
Verdade, nossa verdade.
É quase certo que a morena a mim não voltara.
30/07/2013.
terça-feira, 1 de outubro de 2013
Do meu próprio retrato
O reflexo sem nexo
do corpo nu e febril.
Das mãos rústicas e dos olhos fundos
demarcados de cansaço,
Esse é meu reflexo.
Que ao invés de sentir e apreciar ao espelho,
lamento em meu próprio retrato.
Do resto de homem que me tornei
Da rotina maquinal - matinal
a qual me condicionei
Do riso que não dei a criança em que me vi
Do gosto amargo de todos os dias.
Olho essa expressão triste,
que finjo não ser minha.
Discuto comigo e logo concordo,
Sentado sobre as mãos, choro.
Do meu próprio retrato.
do corpo nu e febril.
Das mãos rústicas e dos olhos fundos
demarcados de cansaço,
Esse é meu reflexo.
Que ao invés de sentir e apreciar ao espelho,
lamento em meu próprio retrato.
Do resto de homem que me tornei
Da rotina maquinal - matinal
a qual me condicionei
Do riso que não dei a criança em que me vi
Do gosto amargo de todos os dias.
Olho essa expressão triste,
que finjo não ser minha.
Discuto comigo e logo concordo,
Sentado sobre as mãos, choro.
Do meu próprio retrato.
terça-feira, 22 de janeiro de 2013
22
“Sonhei com
a lua e me lembrei de teu sorriso.
Então
assimilei o brilho da lua a teu sorriso cintilante.
Agora tenho
um excerto do céu contido em teu rosto”.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
O garoto que roubou o céu
A pequena mão do garoto aponta
para os céus, este está coberto por estrelas que mais parecem pedrinhas
brilhantes, e é de lá que vem o brilho dos teus olhos?
O dedo indicador da pequena mão
prematura percorre o tabuleiro coberto que é o céu, então sinto a alegria o
invadindo e me invadindo.
Como que tem um estojo repleto
de jóias a escolher, tem o céu dentro de si. O pequeno garoto por um instante
roubou o céu! Um coração inerte de ambição, é possível que tenha em seus
pertences um céu de estrelas.
Agora com o sorriso amplo e doce
me adoça como se não existisse adoçante capaz de imitar o doce do sorriso de
uma criança.
Assim sentei e brinquei de ser
noite, brinquei de ser estrela, brinquei de ser criança, e aprendi.
Aprendi que as melhores coisas
da vida a gente não aprende com os grandes como nos é ensinado, e sim com os
pequenos, sendo pequenos.
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