terça-feira, 6 de maio de 2014

Um dia desses na praça José Bonifácio.

São tantos corpos que perambulam em esquinas, esquinas que se cruzam e formam um único espaço, tornando a visão dos atentos caótica.
Por um lado o som da complexidade apressada, os carros fazendo barulho de carros, os passos incoerentes gerando sons, conjunto de vozes que tanto dizem e nada se ouve e se misturam em si. Enquanto de outro - silêncio absoluto - barulho de água e pássaros.
Entrelaçando-se entre o caos estão.
Aí, os extremos se mostram, se chocam e se tocam.
Se transam. (Procriando incertezas que se movimentam, pressa que não se tarda, casando-se à complexidade do acaso).

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